Cultivemos a Prece (Agar)
No templo vivo de nossa fé,asilemos nossas esperanças,fustigadas pelo sopro frio da adversidade e repousemos o espírito fatigado na oração.
No grande silêncio do mundo íntimo, as vozes sublimes do Céu reerguem nossas energias exaustas.
Sem palavras, conduzem-nos a novos horizontes.
Sem choques, estabelecem dentro de nosso espírito novas bases de entendimento.
No grande silêncio do mundo íntimo, as vozes sublimes do Céu reerguem nossas energias exaustas.
Sem palavras, conduzem-nos a novos horizontes.
Sem choques, estabelecem dentro de nosso espírito novas bases de entendimento.
E compreendemos, enfim, com a Bênção do Alto, que a Bondade Infinita reina Soberana, em nosso favor, induzindo-nos à felicidade por intermédio do sofrimento e acordando-nos para a harmonia verdadeira, através da luta que nos afigura guerra destruidora e cruel.
Ao clarão milagroso da prece, despertamos, enlevados e felizes, para a submissão aos Supremos Desígnios e tudo o que parece aflição e dor, no campo físico, transforma-se para nós em recurso de sublimação.
Nessa claridade celeste, os instrumentos de nossas provações convertem-se em benfeitores e os obstáculos do caminho surgem aos nossos olhos por divinos apelos à imortal alegria.
Por mais se intensifique a flagelação redentora, em torno de nosso círculo pessoal, ergamos o cálice do coração confiante para Cristo, Nosso Senhor e Mestre. Ele não deixará vazia a taça de nossas aspirações e de nossos rogos.
Cultivemos a prece. Para as sombras de nossa alma, a oração sempre libertadora alvorada, repleta de renovação e de luz.
Pelo Espírito Agar;
Psicografia: Chico Xavier.
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